sexta-feira, 6 de julho de 2007

Uma questão de paradigma...


Uma visão apaixonada da vida. Isso é uma constante luta entre aquilo que pode-se, por nós, meramente ser definido como equilíbrio, no sentido mais restrito do termo.
Viajante pelos quatro cantos do mundo (e de outros até), aprendo um pouquinho com cada cultura que me recebe em portas nem sempre tão abertas.
Entre o certo e o errado, procurava a serenidade.
Médica profissional não atuante, especialista em acumpuntura, conhece as possibilidades da vida, morte, dor e prazer.
Viu de quase tudo, afinal, são 302 anos de idade envolvendo-se com o sobrenatural. Pode-se duvidar, mas passível de acreditar. Ora, uma mente maleável segundo minha vontade se faz presente, logo, o que é possível para um, desde que capaz, pode-se ser possível para outro. A competência faz a diferença.
Passando por diversos lugares, aprende-se a respeitar culturas; fugindo de inimigos que surgem do nada, aprende-se a fugir, lógico. Tudo para mostrar que há outro caminho. Porém, quando a luta se faz iminente, apesar dos pesares, procuro terminar tudo da forma mais rápida possível. Um soco, um tombo, um final... e ponto. Vida e Força são minhas esferas favoritas.
Uma questão de estilo se aplica aqui também. Tenho uma nova rotina mágica, logo, ela transparece pelo sentido explosivo que toma por natureza do meu ser. O que for conveniente se faz: um lâmina que sai dos braços ou uma seqüência luminosa e pesada que atinge como golpes terríveis o incauto adversário... Outras possibilidades para estas mágicas existem, eu escolhi uma delas.
Luto com tudo, salvo com cautela, enxergo as possibilidades com atenção à realidade. O que mais poderia querer para um estilo próprio? Bem, tem mais... veremos tão logo...

Por Mei Hai, Filha do Vento.

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