quinta-feira, 5 de julho de 2007

Numa noite qualquer...

Há um conflito... Há sim! Há um conflito.
É interno, intenso, perigoso. Posso morrer. Sim, posso morrer (Não, você não morrerá...) . Não posso ceder... o Caminho me guiará (seu Caminho fracassou).
Hoje, sinto um poder imenso... (você o deseja)... Minha vontade se fará suprema (Sua vontade é a minha vontade).
Tenho o poder sobre mim (Ah, sim, você tem). Meu ego não pode se elevar (É a sua chance de mais força)
Tenho colegas que estão me ajudando nesta caminhada (eles são dispensáveis, não percebeu... são quase 300 anos sem essa corja). Essa será uma árdua luta... e caso sobreviva, eu vou crescer mais à Ascensão. Limites de minha mente que antes devia ter aprendido mais hoje mostra meu lamento desta negligência. Porém, o Mestre ensinava aquilo que a cada aluno a alma respeitava. O que será que ele viu em mim? (Uma lâmina de primórdio no estômago). ... ... ... ... ... eu... ... eu... (Percebeu que não sente tristeza pelo que fez à Fu?).
Sempre fui uma aluna ruim, hoje pago por tentar ser (Uma heroína?) uma hero... uma mestra que faz o Caminho da Perfeição (Você é uma vergonha akashiana). Eu sou uma vergo... Eu sou a que escolhe, a que decide, a que dita o final. (Você já ditou, agora suporte a reação). Eu (Matarás todos em seu caminho...) vou (Será a força primordial e entrópica que fará deste mundo o lugar que deve ser...) aonde (...e nada restará a não ser o mais importante) está (ou seja) meu (eu...) coração.(...e você).


...

E a Filha do Vento retorna de sua letargia.

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